Chocolândia

Estive hoje na loja da Rua Fabia onde compro a muitos anos, pois morava na Rua Catao quando ela inaugurou. Na minha última compra , comprei cobertura da Hersheys para cobrir pão de mel. Ela estava toda esbranquiçada. Por causa do tempo, usei mesmo assim e meus pães de mel ficaram esbranquiçados. Não levei pra trocar o restante, nem reclamei. Por gostar muito do produto hoje eu comprei de novo. Depois que paguei tive a ideia de abrir o pacote, de novo estava esbranquiçado. Reclamei e a moça foi chamar a gerente. Nem me atender, ela veio. Nem faço ideia de quem seja. A moça disse que a gerente falou que é normal estar branco e não podia fazer nada. Expliquei que meu produto ficou esbranquiçado e minha cliente até questionou se estava velho. A moça sem graça me sugeriu ligar diretamente para Hersheys. Quem sabe eles resolveriam meu problema. Nunca nesses anos tive qualquer problema com chocolate, na primeira vez que tenho , infelizmente a gerente está muito ocupada pra se dar o trabalho de falar com cliente.

Tive um atendimento péssimo, fiz um compra que ia gastar quase 200,00 reais, porém no momento do caixa um dos itens não saiu com o valor que estava na etiqueta abaixo do produto e a funcionária não quis corrigir o valor. Sendo assim deixei toda a minha compra. Sendo que o valor a ser corrigido ia ter uma alteração só de 3,00 reais no final. E mesmo assim a funcionária preferiu perder 197,00 reais ao alterar.

Gostaria de relatar uma experiência profundamente desconfortável e desnecessária que tive na data de hoje ( 09/01/23 ) com o segurança do um estabelecimento. Essa situação me deixou desconfiado e incomodado, e acredito que nenhuma pessoa negra deveria ter que passar por isso. Na data de hoje , decidi visitar a chocolandia .Logo que entrei, notei que o segurança começou a me seguir de forma sistemática. A princípio, pensei que poderia ser mera coincidência, mas à medida que me movia pelos corredores, percebi que ele continuava a me acompanhar de perto. Essa constante vigilância me fez sentir um enorme desconforto e me questionar o motivo pelo qual estava sendo tratado dessa maneira. Não houve nenhum comportamento suspeito da minha parte que justificasse tal atitude. Estava apenas fazendo compras tranquilamente, assim como todos os outros clientes presentes. Fiquei constrangido e incomodado com a situação, pois me senti automaticamente alvo de suspeitas e preconceitos baseados apenas na cor da minha pele. Esse tipo de estereótipo negativo e generalizado é completamente injusto e inaceitável. Enfrentar discriminação racial é algo com o qual pessoas negras, infelizmente, muitas vezes têm que lidar. No entanto, é importante destacar que somos indivíduos, com diferentes personalidades, intenções e comportamentos. Não é correto, nem justo, que sejamos imediatamente rotulados como suspeitos sem qualquer justificativa. Gostaria de ressaltar a importância de sensibilizar e treinar os seguranças e demais funcionários de estabelecimentos comerciais para que não ajam baseados em estereótipos raciais. Cada pessoa merece ser tratada com respeito e dignidade, independentemente de sua aparência física. Espero que minha experiência seja levada em consideração e que medidas sejam tomadas para evitar que outros indivíduos passem por situações semelhantes. É fundamental que a igualdade de tratamento seja garantida a todas as pessoas, independentemente de sua raça ou etnia. enorme de produtos com um preço bem acessível.

Em 26/06/2024 estivemos eu, minhas irmãs e minha mãe na Chocolândia da rua Fábia, na Vila Romana. Pela idade e questão se mobilidade solicitamos uma cadeira de rodas para minha mãe. A cadeira estava em local inadequado e suja, além de ser um equipamento muito antigo. Depois de limpá-la instalamos minha mãe na roda e fomos às compras. No começo senti dificuldades, em empurrar a cadeira de rodas, pois uma das rodas parecia meio travada, mas segui em frente. À medida que o tempo passou a dificuldade foi aumentando e, então, perguntei a uma funcionária se havia uma outra cadeira e me disseram que não. Falei do problema da cadeira e a pessoa me disse que o SESMT é que era o responsável. Quando terminamos as compras fui falar com o tal SESMT e,nesse momento, passou o gerente da loja. Pedi para conversar com ele e ele me mandou esperar. Ao voltar para conversar comigo estava em dúvida se a cadeira estava com problema ou não e disse que até então a cadeira estava funcionando. Perguntou se eu queria pegar uma cadeira de rodas que estaria no meu carro, como dizendo que se eu quisesse ir à Chocolândia com minha mãe, teria que vir com cadeira de rodas. Essa pessoa que é gerente na Chocolândia da Vila Romana foi grossa, não deu atenção à situação, não demonstrou empatia e nem mesmo se prontificou a nos auxiliar a levar minha mãe ao carro utilizando a cadeira de rodas com problema. Tive que levá-la ao carro puxando o equipamento com 'marcha à ré', já que era a única maneira da cadeira não travar.

Fui para conhecer, porque precisava de alguns insumos para doces e objetos de confeitaria, porém me decepcionei. O lugar tem um péssimo estacionamento no subsolo, achei mega perigoso. A loja é extremamente desarrumada, preços muito altos, ingredientes e objetos de confeitaria não encontrei quase nada. Mas, se precisar de produto de higiene pessoal, esse tem de monte. A única coisa boa é que tem chocolates Callebaut, mas em compensação do resto, não vale a pena nem a visita. Eu não recomendo.