O Hospital e Maternidade Metropolitano é um centro médico de referência em São Paulo, dedicado a oferecer atendimento de alta qualidade em diversas especialidades médicas, com foco em saúde materno-infantil e ginecologia. Nossa missão é oferecer aos nossos pacientes e suas famílias um ambiente seguro, confortável e humanizado, onde possam receber cuidados especializados e personalizados, com acompanhamento contínuo e atenção individualizada.
Nosso hospital conta com uma equipe de profissionais altamente qualificados e experientes, que trabalham em conjunto para oferecer aos nossos pacientes os melhores cuidados possíveis. Nossas instalações são modernas e equipadas com tecnologia de ponta, garantindo a segurança e o conforto de nossos pacientes e suas famílias.
Além disso, oferecemos uma ampla gama de serviços, desde consultas ambulatoriais e exames diagnósticos, até hospitalização e cirurgias, em diferentes especialidades médicas. Nossa equipe de enfermagem é dedicada e atenciosa, oferecendo acompanhamento contínuo e suporte emocional aos nossos pacientes e suas famílias.
O Hospital e Maternidade Metropolitano é um centro médico comprometido com a saúde e o bem-estar de suas pacientes e suas famílias, oferecendo atendimento de alta qualidade e personalizado, com foco em segurança, conforto e humanização.
Gabrielle Almeida
uma semana atrásFui nesse Hospital pela primeira vez e espero ter sido a última. Fui em consulta no PS desse hospital no dia 12/08/2025 pela madrugada. Estava sentindo muita dor de ouvido e não conseguia dormir ou fazer qualquer coisa. Em todos os momentos fui muito claro quanto a minha queixa: DOR. Eu citei que já havia passado em consulta com Otorrinolaringologista e que já estava em tratamento, em momento algum eu duvidei do especialista, muito pelo contrário. No primeiro momento, fui atendida pelo Dr. Diego, citei que já estava tomando ibuproneno a cada 8hrs e dipirona 1g a cada 6hrs, porém estava com uma dor absurda Ele olhou meu ouvido e disse se tratar de uma Otite média supurativa, ele repetiu cerca de 3x que eu já tinha passado no especialista em um tom de (quer que eu faça o que?), mas novamente, minha queixa era dor, o que eu acreditava que um Clínico geral era plenamente capacitado de lidar, mas pelo visto me enganei (ao menos os clínicos desse Hospital). Ele solicitou um hemograma, aplicação de Dipirona e Cetoprofeno, havia contado a ele que já estava realizando Ibuprofeno, porém possuo Doença de Chron, onde minha médica sempre contraindicou o uso de anti-inflamatórios da família FENO, só que eu estava realizando devido a preocupação com o ouvido, mas ele só ignorou a informação e continuou. Tudo bem... Chegando no momento da medicação, quem iniciou o atendimento foi o enfermeiro Gabriel (acredito que esse era o nome dele), ele estava um pouco nervoso, pois tinha acabado de entrar nesse novo setor. Bom, ele não conseguiu pegar minha veia e ficou me “cutucando” com o scalp, machucou bastante. Na hora de retirar, ele simplesmente esqueceu da necessidade de tirar o garrote e eu tive que lembra-lo e ele virou pra mim e disse “é mesmo... esqueci”. Até aí tudo bem, ele chamou outra enfermeira a qual pegou sem problemas, ela coletou o sangue e perguntou se tinha alguma medicação e eu disse que sim, a Dipirona. Gabriel falou para ela retirar o scalp, pois seria feito IM (??????). Acredito que essa solicitação tenha vindo do médico, o que é uma falta de respeito tremenda. Eu citei que estava morrendo de dor e só por isso fui até lá por conta disso e ao invés de escolher uma via com ação mais rápida, indolor e que JÁ ESTAVA ACESSADA, ele optou por escolher uma via com ação mais lenta em comparação a IV, sabendo que Dipirona IM dói bastante, a impressão é que ele queria “me castigar” por estar ali, até mesmo pela forma esdruxula que me atendeu. Eu estava com tanto dor que estava chorando por não estar mais aguentando. Ele acha mesmo que eu sairia de casa às 05 da manhã, nesse frio apenas para ocupar o tempo dele? Quanta prepotência e falta de humanidade. Bom, após o resultado do exame (demorou 2h), fui chamada para retorno com a Dra. Beatriz Gabanelli, ela me informou que ele havia passado o caso e que dor de ouvido era realmente muito difícil e intensa, ela foi muito educada, ao contrário do Diego, da educação dela, não há o que reclamar. Entretanto, MAIS UMA VEZ ouvi que já estava passando com otorrino e MAIS UMA VEZ eu repeti que meu problema era DOR, ESTAVA COM DOR!!!!!!!!!!!! Disse que a dor não havia passado, ela me ignorou e liberou com meu hemograma. Absolutamente nenhum prescrição para dor ou orientação. Qual é a dificuldade em escutar os pacientes? Pra que negligenciar dor de paciente? Em nenhum momento fui mal educada ou arrogante com nenhum dos profissionais, muito pelo contrário. Não quis questionar. Fica aqui meu relato para que pensem 2 vezes antes de passar nesse lugar horrível.
camila coelho
3 meses atrásAtendimento lento, mta demora pra ser atendida, extremamente sujo. Pronto Socorro sujo: mobiliário, cortinas de separação entre os pacientes c mancha de sangue e remédios, lixo no chão de descartáveis de seringa, tampas de medicação, banheiro inutilizável (tinha fezes no assento do vaso sanitário). Não indico este hospital para ninguém. Equipe de enfermagem bastante solicita, mas sem condições de fazerem um bom trabalho. A própria enfermeira estava se queixando “não consigo fazer o meu trabalho nesta sujeira”. Absurdo! Precisam contratar mais funcionários para a limpeza. A recepção precisa de treinamento, falta ética profissional, elas cochicham entre elas mesmo atendendo pacientes, o paciente sai da frente deles e elas fazem comentários. Falta profissionalismo.
Eliane Dos Santos
2 semanas atrásDia 10/08/2025 levei minha filha no PS e fomos atendidos pela Dra. RACHEL DE VECCHI- CRM 54151 - SP, que nem olhou para o pé onde tinha caído uma mesa e após RX disse que não tinha quebrado e "vida normal" podia voltar ao trabalho, não deu atestado e só um anti-inflamatório. Perguntamos sobre drenar o sangue e ela deu de ombros, não precisa. Dia 12 tivemos que ir em outro PS da mesma rede e tivemos um atendimento humanizado, o dedo está sim fraturado, não pode ser drenado pois tinha que ter feito na hora. Agora ela vai ficar 15 dias afastada, imobilizada e continuar o acompanhamento em ambulatório. Péssima profissional que não olha nem para o paciente e quando questionamos que a dor era muita, deu de ombros e disse que ia passar. Estamos indignados como uma Ortopedista que não consegue ver uma fratura no RX.
Andreza Rocha
um mês atrásPéssima experiência! Cheguei de ambulância transferida de outro hospital, assim que cheguei a parte de enfermagem já chegou com medicação, colocando em meu acesso, baseada em que foi aplicada a medicação porque nenhum médico foi perguntar se ainda estava com dor ou quais eram minhas queixas naquele momento. A enfermeira totalmente perdida reclamando a médica que não estava lá e falando que não tinha anotado os horários de chegada da ambulância e nem da medicação que iria colocar os horários aproximadamente pois estava no final do plantão e que ia passar do seu horário. Entrei na madrugada do dia 04/07, todo momento falando que estava aguardando a liberação da autorização para eu subir para leito de enfermaria sendo que a operadora já tinha liberado, fui questionar e eles me responderam que estava no leito enfermaria virtual! Queria saber se o pagamento também pode ser virtual!!! Realizei um exame de sangue no dia 05/07 e até hoje não tem laudos referente a esse exame. Estou indignada!!!!
Elyse Soares
uma semana atrásQuero deixar registrado o quanto fui bem atendida pela equipe do Hospital Metropolitano durante a minha internação. Desde a enfermagem e técnicos de enfermagem até a equipe de limpeza e copa — todos foram extremamente atenciosos, cuidadosos e carinhosos, fazendo toda a diferença nesse momento delicado. Agradeço de coração a todos os profissionais que passaram por mim nesse período. Em especial, deixo meu carinho à Carmen, Tayana e à Viviane, que com tanta dedicação e acolhimento tornaram esse momento um pouco mais leve — mesmo sendo um momento difícil.